21h10
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Segundo lugar devendo milhões ou terceiro tendo lucro?
Silvio Santos vem surpreendendo na audiência. Digo surpreendendo porque tempos atrás o SBT estava devendo esses pontos.
Com a volta de Vildomar Batista à direção, “Hoje em Dia” perde para a TV Cultura
Nesta segunda-feira (27), Vildomar Batista voltou à direção do “Hoje em Dia”, com a difícil missão de alavancar a audiência do programa, como nos tempos áureos do matinal que já chegou a liderar. Mas acabou acontecendo o inverso, a audiência da atração da Record despencou e fechou em terceiro lugar, chegando a perder para Band e a TV Cultura.
Segundo dados preliminares do Ibope, o “Hoje em Dia” registrou 2.9 pontos de média. No mesmo horário, a Globo registrou a liderança isolada com 6.8 pontos, o SBT ficou na vice-liderança isolada com 4.3 e a Band foi quarta colocada com 2.2 de média.
No confronto com Fátima Bernardes, a derrota foi ainda mais avassaladora. O “Hoje em Dia” marcou apenas 2.6 pontos, contra 7.3 de “Encontro” e 4.6 do “Bom Dia & Cia”. Porém, a situação mais crítica foi às 11h10, quando o programa chegou a marcar pífios 1.8 ponto, ficando atrás da TV Cultura que marcava 2.6, da Band que obtinha 3.2, do SBT que era vice com 4.0 e da Globo que liderava com 6.8 pontos.
Os índices atuais estão longes dos alcançados pelo “Hoje em Dia” na primeira passagem de Vildomar Batista na direção do programa, entre 2005 e 2010. Na época, a revista eletrônica liderou por diversas vezes e chegou a dar 14 pontos de média e picos de 18.
*Cada ponto equivale a 65 mil domicílios na Grande São Paulo.
Leia mais: http://tvfoco.pop.com.br/audiencia/com-a-volta-de-vildomar-a-direcao-hoje-em-dia-chega-a-perder-para-a-tv-cultura/#ixzz2reRUq7RI
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" Big Brother" perde força e chega a ficar atrás do SBT
Segundo dados prévios do Ibope, a atração comandada por Pedro Bial marcou apenas 12.7 pontos de média, no mesmo horário o SBT foi vice-líder absoluto com 10.6 pontos, a Band ficou na terceira colocação com 5 pontos, já a Record amargou o quarto lugar com apenas 3.2 pontos.
*Cada ponto equivale a 65 mil domicílios na Grande São Paulo.
domingo, 26 de janeiro de 2014
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Roberto Cabrini se destacou em 2013. "Conexão Repórter" chegou a ganhar da Globo.
O Conexão Repórter comandado pelo jornalista, Roberto Cabrini, no SBT marcou números surpreendentes para um jornalístico apresentado fora da TV Globo, foram 5 horas e 10 minutos de liderança durante o ano é um recorde absoluto e histórico.
Na média anual o Conexão fechou na vice liderança com 35% a mais que a TV Record.
Audiência - Roberto Cabrini é destaque no jornalismo da TV aberta
O Conexão Repórter comandado pelo jornalista, Roberto Cabrini, no SBT marcou números surpreendentes para um jornalístico apresentado fora da TV Globo, foram 5 horas e 10 minutos de liderança durante o ano é um Record absoluto histórico.
Na média anual o Conexão fechou na vice liderança com 35% a mais que a TV Record.
Record usou jornalismo para atacar banco que não quis anunciar na emissora. Entenda
A Record exibiu em novembro longas reportagens com pesadas denúncias contra o HSBC. Mais do que a missão de informar telespectadores, estavam por trás interesses comerciais da emissora. Tanto que as denúncias cessaram neste mês, depois que o banco enviou um emissário ao departamento comercial da Record, acertando uma trégua.
A Record já tem fama no mercado de usar seus telejornais para agredir grandes anunciantes que se recusam a programar campanhas publicitárias em seus intervalos. Antes do HSBC, fez o mesmo com Itaú, Unibanco, Santander, Coca-Cola e Wal-Mart, entre outras instituições.
O HSBC não colocou um centavo de publicidade na Record neste ano. A represália da emissora também veio de forma administrativa. A Record cortou o acordo que tinha com o banco para pagamento de funcionários. No mês passado, obrigou o HSBC a desativar um posto bancário em sua sede, na Barra Funda, em São Paulo, e a retirar todos os caixas automáticos de lá.
O primeiro ataque da Record surgiu no começo de novembro. Em uma reportagem de quatro minutos, a correspondente Heloísa Villela, de Nova York, relatou que o HSBC está sendo investigado na Europa por manipulação de taxas de câmbio. E que nos Estados Unidos já foi condenado por "abrir as portas para traficantes e terroristas".
Na metade de novembro, outra reportagem, produzida em São Paulo, divulgou que uma pesquisa do Procon "revela que o HSBC é o banco que mais aumentou os juros no cheque especial". Ilustrada pelo relato de um cliente endividado, a reportagem se espantava com a informação de que "a taxa de cheque especial [do HSBC] disparou: saiu de 9,90% para 9,95% ao mês" e que o banco "é um dos líderes de insatisfação de clientes".
No final de novembro, Heloísa Villela retornou com a mesma denúncia do início do mês, sob a manchete "Autoridades da Europa investigam esquema de fraude em um dos maiores bancos do mundo". A reportagem durou três minutos.
Villela tomou o cuidado de trocar uma fonte da Universidade de Columbia por uma da Universidade de Nova York, mas a reportagem repetia informações e imagens da anterior. Até a "passagem" (quando o repórter mostra o rosto em uma reportagem) parecia ter sido feita em frente à mesma agência do HSBC.
Procurados pelo Notícias da TV, Record e HSBC preferiram não se manifestar.
A Record já tem fama no mercado de usar seus telejornais para agredir grandes anunciantes que se recusam a programar campanhas publicitárias em seus intervalos. Antes do HSBC, fez o mesmo com Itaú, Unibanco, Santander, Coca-Cola e Wal-Mart, entre outras instituições.
O HSBC não colocou um centavo de publicidade na Record neste ano. A represália da emissora também veio de forma administrativa. A Record cortou o acordo que tinha com o banco para pagamento de funcionários. No mês passado, obrigou o HSBC a desativar um posto bancário em sua sede, na Barra Funda, em São Paulo, e a retirar todos os caixas automáticos de lá.
O primeiro ataque da Record surgiu no começo de novembro. Em uma reportagem de quatro minutos, a correspondente Heloísa Villela, de Nova York, relatou que o HSBC está sendo investigado na Europa por manipulação de taxas de câmbio. E que nos Estados Unidos já foi condenado por "abrir as portas para traficantes e terroristas".
Na metade de novembro, outra reportagem, produzida em São Paulo, divulgou que uma pesquisa do Procon "revela que o HSBC é o banco que mais aumentou os juros no cheque especial". Ilustrada pelo relato de um cliente endividado, a reportagem se espantava com a informação de que "a taxa de cheque especial [do HSBC] disparou: saiu de 9,90% para 9,95% ao mês" e que o banco "é um dos líderes de insatisfação de clientes".
No final de novembro, Heloísa Villela retornou com a mesma denúncia do início do mês, sob a manchete "Autoridades da Europa investigam esquema de fraude em um dos maiores bancos do mundo". A reportagem durou três minutos.
Villela tomou o cuidado de trocar uma fonte da Universidade de Columbia por uma da Universidade de Nova York, mas a reportagem repetia informações e imagens da anterior. Até a "passagem" (quando o repórter mostra o rosto em uma reportagem) parecia ter sido feita em frente à mesma agência do HSBC.
Procurados pelo Notícias da TV, Record e HSBC preferiram não se manifestar.
Em Alta
O programa "Eliana", do SBT, que venceu 66% dos confrontos contra "O Melhor do Brasil" durante o ano de 2013.
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