segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

"Casos de Família" superou "Supernanny" no ibope


Queda Livre? Record foi a emissora que perdeu audiência,desde 2008.

Roberto Cabrini se destacou em 2013. "Conexão Repórter" chegou a ganhar da Globo.

O Conexão Repórter comandado pelo jornalista, Roberto Cabrini, no SBT marcou números surpreendentes para um jornalístico apresentado fora da TV Globo, foram 5 horas e 10 minutos de liderança durante o ano é um recorde absoluto e histórico.
Na média anual o Conexão fechou na vice liderança com 35% a mais que a TV Record.

Audiência - Roberto Cabrini é destaque no jornalismo da TV aberta

O Conexão Repórter comandado pelo jornalista, Roberto Cabrini, no SBT marcou números surpreendentes para um jornalístico apresentado fora da TV Globo, foram 5 horas e 10 minutos de liderança durante o ano é um Record absoluto histórico.
Na média anual o Conexão fechou na vice liderança com 35% a mais que a TV Record.

Record usou jornalismo para atacar banco que não quis anunciar na emissora. Entenda

A Record exibiu em novembro longas reportagens com pesadas denúncias contra o HSBC. Mais do que a missão de informar telespectadores, estavam por trás interesses comerciais da emissora. Tanto que as denúncias cessaram neste mês, depois que o banco enviou um emissário ao departamento comercial da Record, acertando uma trégua.

A Record já tem fama no mercado de usar seus telejornais para agredir grandes anunciantes que se recusam a programar campanhas publicitárias em seus intervalos. Antes do HSBC, fez o mesmo com Itaú, Unibanco, Santander, Coca-Cola e Wal-Mart, entre outras instituições.

O HSBC não colocou um centavo de publicidade na Record neste ano. A represália da emissora também veio de forma administrativa. A Record cortou o acordo que tinha com o banco para pagamento de funcionários. No mês passado, obrigou o HSBC a desativar um posto bancário em sua sede, na Barra Funda, em São Paulo, e a retirar todos os caixas automáticos de lá.

O primeiro ataque da Record surgiu no começo de novembro. Em uma reportagem de quatro minutos, a correspondente Heloísa Villela, de Nova York, relatou que o HSBC está sendo investigado na Europa por manipulação de taxas de câmbio. E que nos Estados Unidos já foi condenado por "abrir as portas para traficantes e terroristas".

Na metade de novembro, outra reportagem, produzida em São Paulo, divulgou que uma pesquisa do Procon "revela que o HSBC é o banco que mais aumentou os juros no cheque especial". Ilustrada pelo relato de um cliente endividado, a reportagem se espantava com a informação de que "a taxa de cheque especial [do HSBC] disparou: saiu de 9,90% para 9,95% ao mês" e que o banco "é um dos líderes de insatisfação de clientes".

No final de novembro, Heloísa Villela retornou com a mesma denúncia do início do mês, sob a manchete "Autoridades da Europa investigam esquema de fraude em um dos maiores bancos do mundo". A reportagem durou três minutos.

Villela tomou o cuidado de trocar uma fonte da Universidade de Columbia por uma da Universidade de Nova York, mas a reportagem repetia informações e imagens da anterior. Até a "passagem" (quando o repórter mostra o rosto em uma reportagem) parecia ter sido feita em frente à mesma agência do HSBC.

Procurados pelo Notícias da TV, Record e HSBC preferiram não se manifestar.

Em Alta

O programa "Eliana", do SBT, que venceu 66% dos confrontos contra "O Melhor do Brasil" durante o ano de 2013.