A TV Jornal, afiliada do SBT no Pernambuco, vem ampliando seus índices de audiência. Atrações locais, como o "TV Jornal Meio Dia", "Barra Pesada" e "Interativo", subiram e impulsionaram os produtos nacionais da faixa vespertina, como as novelas, o "Casos de Família" e até mesmo o seriado "Chaves".
Na última quinta-feira (19), por exemplo, o "Interativo" teve o melhor desempenho do ano com 10 pontos de média. O "TV Jornal Meio Dia", de Graça Araújo, por sua vez, teve 12 pontos de média e o "Bronca Pesada", apresentado por Cardinot, fechou com 16 pontos.
O bom desempenho impulsionou o trio de novelas "Amigas e Rivais", "Maria Esperança" e "Uma Rosa com Amor", que tiveram 7, 8 e 7 pontos respectivamente. Todas ocuparam a segunda colocação no ranking do Ibope, assim como o "Casos de Família", com 8 pontos, e o "Chaves", com 7.
Ainda no segmento da dramaturgia, "Amor e Revolução" venceu "Vidas em Jogo" por um placar de 7 pontos a 5. A novela de Tiago Santiago tem na capital pernambucana uma de suas melhores praças.
Com informações do site
NaTelinha
http://www.natelinha.com.br/
quinta-feira, 26 de maio de 2011
"Amor e Revolução" terá beijo gay entre homens
Depois de entrar para a história por protagonizar o primeiro beijo homossexual em uma novela brasileira, o autor Tiago Santiago vai seguir em frente com as polêmicas de "Amor e Revolução".
Na semana passada, o folhetim do SBT mostrou um beijo entre as personagens Marcela (Luciana Vendramini) e Marina (Giselle Tigre) (veja o vídeo). Agora, vai mostrar uma cena protagonizada por dois homens, de acordo com o colunista do Yahoo! Leo Dias.
Quem dará vida à sequência – que já foi escrita – são os atores Carlos Thiré e Lui Mendes, que interpretam o diretor de teatro Chico Duarte e o carcereiro Jeová, respectivamente. A previsão é que a cena entre no ar no início de julho.
Mas, temendo a reação do público, Santiago afirmou que pretende soltar um aviso prévio sobre o acontecimento. "Estou propondo para que, antes da cena entrar no ar, um locutor avise que haverá uma cena de um beijo entre dois homens", disse à coluna. "Isso é para não pegar ninguém de surpresa."
Com informações do site:
Adnews
http://www.adnews.com.br/
Na semana passada, o folhetim do SBT mostrou um beijo entre as personagens Marcela (Luciana Vendramini) e Marina (Giselle Tigre) (veja o vídeo). Agora, vai mostrar uma cena protagonizada por dois homens, de acordo com o colunista do Yahoo! Leo Dias.
Quem dará vida à sequência – que já foi escrita – são os atores Carlos Thiré e Lui Mendes, que interpretam o diretor de teatro Chico Duarte e o carcereiro Jeová, respectivamente. A previsão é que a cena entre no ar no início de julho.
Mas, temendo a reação do público, Santiago afirmou que pretende soltar um aviso prévio sobre o acontecimento. "Estou propondo para que, antes da cena entrar no ar, um locutor avise que haverá uma cena de um beijo entre dois homens", disse à coluna. "Isso é para não pegar ninguém de surpresa."
Com informações do site:
Adnews
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Amor e Revolução, memória e polêmica
Ficção e realidade se misturam na novela Amor e Revolução, do SBT. Ambientada nos anos de chumbo, a trama tem início em 1964, quando eclode o golpe militar que levou o país a uma ditadura, e se estende até a guerrilha do Araguaia, em meados dos anos 1970. Repressão, censura, conspiração e terrorismo são o pano de fundo de uma história de amor entre um militar e uma guerrilheira, exibida em horário nobre. Ao final de cada capítulo da novela, que estreou há seis semanas e terá 180 capítulos, o telespectador é brindado com um depoimento real – e impactante – sobre tortura e violência no Brasil daquele período. Personalidades famosas, como o ex-ministro José Dirceu, e desconhecidos compõe um painel de testemunhos sobre as práticas usadas pela ditadura militar para sufocar movimentos de resistência.
Um grupo de militares aposentados chegou a elaborar um abaixo-assinado contra a novela, mas a iniciativa não conseguiu impedir a exibição das cenas. Os primeiros capítulos do folhetim levaram ao ar imagens ficcionais fortes, mas seu autor tem declarado que passará a atenuar as cenas mais chocantes e investirá em romance e humor para evitar a rejeição do público. A ditadura continuará como pano de fundo, mas a telenovela ficará mais leve. O controlador do SBT, o apresentador Silvio Santos, chegou a comentar em um de seus programas que a telenovela poderia ter "mais amor e menos revolução". O programa Observatório da Imprensa, exibido ao vivo na terça-feira (17/05) pela TV Brasil, discutiu a contribuição dessa telenovela para o debate sobre a ditadura no Brasil.
Alberto Dines recebeu no estúdio do Rio de Janeiro o autor do folhetim, o dramaturgo Tiago Santiago, e Victória Grabois, vice-presidente do grupo "Tortura Nunca Mais". O novelista ajudou a escrever Vamp e Olho no Olho, na TV Globo, e foi roteirista do programa Linha Direta, entre outros trabalhos na mesma emissora. Na TV Record, foi consultor em teledramaturgia e assinou como autor titular a nova versão de A Escrava Isaura. Victória Grabois, professora e pesquisadora do Núcleo de Políticas Públicas em Direitos Humanos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), perdeu o pai, o irmão e o primeiro marido na guerrilha do Araguaia. Em São Paulo, a convidada foi Eliana Pace, consultora em Comunicação. Pace trabalhou em jornais, emissoras de rádio e agências de publicidade. Em parceria com Mauro Alencar, doutor em Teledramaturgia pela USP e consultor da Rede Globo, assina as biografias das atrizes Nívea Maria e Elizabeth Savala, em fase final de elaboração, e estuda a trajetória da TV Paulista, que deu origem ao braço paulista da Rede Globo.
Por Lilia Diniz - a íntegra está disponível no Observatório da Imprensa
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/
Um grupo de militares aposentados chegou a elaborar um abaixo-assinado contra a novela, mas a iniciativa não conseguiu impedir a exibição das cenas. Os primeiros capítulos do folhetim levaram ao ar imagens ficcionais fortes, mas seu autor tem declarado que passará a atenuar as cenas mais chocantes e investirá em romance e humor para evitar a rejeição do público. A ditadura continuará como pano de fundo, mas a telenovela ficará mais leve. O controlador do SBT, o apresentador Silvio Santos, chegou a comentar em um de seus programas que a telenovela poderia ter "mais amor e menos revolução". O programa Observatório da Imprensa, exibido ao vivo na terça-feira (17/05) pela TV Brasil, discutiu a contribuição dessa telenovela para o debate sobre a ditadura no Brasil.
Alberto Dines recebeu no estúdio do Rio de Janeiro o autor do folhetim, o dramaturgo Tiago Santiago, e Victória Grabois, vice-presidente do grupo "Tortura Nunca Mais". O novelista ajudou a escrever Vamp e Olho no Olho, na TV Globo, e foi roteirista do programa Linha Direta, entre outros trabalhos na mesma emissora. Na TV Record, foi consultor em teledramaturgia e assinou como autor titular a nova versão de A Escrava Isaura. Victória Grabois, professora e pesquisadora do Núcleo de Políticas Públicas em Direitos Humanos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), perdeu o pai, o irmão e o primeiro marido na guerrilha do Araguaia. Em São Paulo, a convidada foi Eliana Pace, consultora em Comunicação. Pace trabalhou em jornais, emissoras de rádio e agências de publicidade. Em parceria com Mauro Alencar, doutor em Teledramaturgia pela USP e consultor da Rede Globo, assina as biografias das atrizes Nívea Maria e Elizabeth Savala, em fase final de elaboração, e estuda a trajetória da TV Paulista, que deu origem ao braço paulista da Rede Globo.
Por Lilia Diniz - a íntegra está disponível no Observatório da Imprensa
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/
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